sábado, 29 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
N.R.E CASCAVEL - EDUCAÇÃO DO CAMPO
EDUCAÇÃO DO CAMPO
"Não vou sair do campo
Pra poder ir pra escola.
Educação do Campo
É direito e não esmola"
(Gilvan Santos)
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO DO CAMPO - PARANÁ
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 TRAJETÓRIAS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO
3 CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
3.1 O CAMPO
3.2 A EDUCAÇÃO DO CAMPO
4 EIXOS TEMÁTICOS E ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS
4.1 EIXOS TEMÁTICOS
4.1.1 Trabalho: divisão social e territorial
4.1.2 Cultura e identidade
4.1.3 Interdependência campo-cidade, questão agrária e desenvolvimento
sustentável
4.1.4 Organização política, movimentos sociais e cidadania
4. 2 ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS
4.2.1 Organização dos saberes escolares: investigação e interdisciplinaridade
como princípios pedagógicos
4.2.2 Organização do tempo e do espaço escolar
5 REFERÊNCIAS
ACESSE AQUI
sexta-feira, 6 de maio de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
5 º SEMINÁRIO NACIONAL ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS
5 º SEMINÁRIO NACIONAL ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS
TEMA CENTRAL:
AS POLÍTICAS SOCIAIS NAS TRANSIÇÕES LATINOAMERICANAS NO SÉCULO XXI: TENDÊNCIAS E DESAFIOS
09 a 12 de outubro de 2011
Unioeste - Campus de CascavelEvento gratuíto
PROMOÇÃO:
Grupo de Pesquisa em Políticas Sociais -GPPS
Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Públicas e Gestão da Educação na América Latina e Caribe - PGEALC
Grupo de Estudo e Pesquisa em Política Educacional e Ensino Superior - GEPPEES
Grupo de Estudo e Pesquisa em Políticas e Gestão Educacional - GEPPGE
Grupo de Estudo e Pesquisa em História, Estado e Educação - GEPHEE
Grupo de Estudo e Pesquisa em Planejamento Urbano e Políticas Públicas - GEPPUP
Mestrado em Educação da UEM
Mestrado de Educação da UNIOESTE
Mestrado em Biociências e Saúde da Unioeste
Instituto de Estudos Latinoamericanos (IELA) - UFSC
ACESSE O SITE DO EVENTO AQUI
Milton Santos (1926-2001) - Download de livros
Faça o download de alguns de seus livros (clique sobre o título):
A Globalização e a Comunicação
A Natureza do Espaço
Metamorfoses do Espaço Habitado
Por uma outra globalização
Técnica, Espaço e Tempo
"O mundo é formado não apenas pelo que já existe, mas pelo que possa efetivamente existir" (MILTON SANTOS).
Vídeo - A História das Coisas
Faça o download do vídeo aqui
Site História das Coisas - versão brasileira
E veja também no Youtube --> Aqui
domingo, 17 de abril de 2011
Trailer do filme "Encontro com Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá"
Encontro com Milton Santos: O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos (1926–2001), gravada quatro meses antes de sua morte.
Veja o trailer do documentário AQUI.
Democracia por José Saramago
"Tudo se discute neste mundo, menos uma única coisa: a democracia. Ela está aí, como se fosse uma espécie de santa no altar, de quem já não se espera milagres, mas que está aí como referência. E não se repara que a democracia em que vivemos é uma democracia seqüestrada, condicionada, amputada.
O poder do cidadão, o poder de cada um de nós, limita-se, na esfera política, a tirar um governo de que não se gosta e a pôr outro de que talvez venha a se gostar. Nada mais. Mas as grandes decisões são tomadas em uma outra grande esfera e todos sabemos qual é. As grandes organizações financeiras internacionais, os FMIs, a Organização Mundial do Comércio, os bancos mundiais. Nenhum desses organismos é democrático. E, portanto, como falar em democracia se aqueles que efetivamente governam o mundo não são eleitos democraticamente pelo povo? Quem é que escolhe os representantes dos países nessas organizações? Onde está então a democracia?"
Operário em Construção - Vinícius de Moraes
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão".
Veja a poesia declamada na íntegra por Mario Viegas e Edilson Almeida - clique aqui
Documentário - O que dia que durou 21 anos
Veja no YOUTUBE --> clique aqui
Assista as Conferências do V EBEM - Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo
V ENCONTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO E MARXISMO:
MARXISMO, EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO HUMANA
Local: Centro de Cultura e Eventos / UFSC
Informamos que as conferências do V EBEM serão transmitidas online.
Assista as conferências dos dias 11 e 12 de abril de 2011:
Conferência de AberturaMesa Temática: Estado e Educação na Perspectiva da Classe Trabalhadora
Sessão Especial: Lutas Sociais na Conjuntura Atual
Mesa Temática: Educação, Consciência de Classe e Estratégia Revolucionária
Mesa Temática: Educação, Formação Humana e Ontologia
http://www.5ebem.ufsc.br/index.php
The War on Democracy - Vídeo Documentário
Assista no YOUTUBE
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Representantes do GEPPGE no Evento Educação e Marxismo - UFSC
Educação e Movimentos Sociais por Antônio Ozaí da Silva
Educação e Movimentos Sociais Antonio Ozaí da Silva | 02/04/2011 at 20:16 | Categories: educação, mst, política, práxis docente | URL: http://wp.me/pDZ7T-jZ |
Realizou-se nesta semana, na Universidade Estadual de Maringá, o II Ciclo de Debates sobre Educação e Movimentos Sociais.[1] Na terça-feira, 29 de março, Ana Inês Souza, do Centro de Formação Urbano Rural Irmã Araújo (CEFURIA), proferiu a palestra A atualidade da obra de Paulo Freire e sua importância para a Educação Popular. Em 02 de abril, Nei Orzkoski, da Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), conferenciou sobre A Universidade dos Trabalhadores: a Escola Nacional Florestan Fernandes.
A iniciativa dos organizadores é elogiável. Nos tempos atuais, são raros os momentos em que a universidade se abre para o intercâmbio com os movimentos sociais e dialoga com uma perspectiva pedagógica que a desafia. A convivência é salutar para todos. Eventos como este contribuem para a explicitação das diferentes posições políticas e ideológicas presentes no campus. Rompe com a falsa idéia de que a Universidade e a Ciência são neutras e imparciais.
A conferência da companheira Ana Inês Souza me fez pensar sobre as contradições inerentes ao espaço da educação formal e os dilemas expostos pela Educação Libertadora de Paulo Freire. Como incentivar a autonomia do educando num espaço que favorece a relação de dependência, muitas vezes incentivada pelos docentes? Como investir na autonomia do educando se ele chega ao ensino superior com medo da liberdade ou a confunde com licenciosidade? A pedagogia freireana é exeqüível num espaço em que as relações entre educador e educando são pautadas por mecanismos institucionais e burocráticos de poder? Enfim, é possível trabalhar no locus do campus na perspectiva freireana?
Observe-se que o evento envolve, principalmente, o curso de Pedagogia, majoritariamente composto por mulheres. Este intercâmbio estimula a reflexão das acadêmicas e contribui para a melhor compreensão dos movimentos sociais, em especial o MST. Por outro lado, colabora para a superação dos preconceitos fomentados pela grande mídia e também compartilhados por parte da docência – a qual tende a reproduzi-los em sala de aula sob o manto do saber pretensamente científico. O evento em si põe a nu as contradições da educação formal. Por exemplo, ao ficar nítida a resistência à educação popular, ao MST e outros movimentos sociais.
Com o auditório lotado, senti um misto de alegria e dúvida. Alegria pela significativa presença e interesse do público. Fiquei a me perguntar, porém, se todas estariam presentes se não fosse o “estímulo” dos docentes.[2] Ouvi manifestações de preferência pela aula (no sábado, a presença das acadêmicas foi bem menor, talvez porque não houve o “estímulo” de serem dispensadas das aulas). Considerando-se a temática e a inspiração filosófica do educador em pauta, não deixa de ser contraditório. Bem, talvez seja uma contradição necessária para o educar na perspectiva da Liberdade e Autonomia, e isto envolve tanto os educandos quanto os educadores.
A conferência do companheiro Nei Orzkoski também foi instigante e esclarecedora. Antes, foi apresentado o vídeo sobre a ENFF.[3] Ficou claro que a filosofia que permeia a formação política da ENFF é marxista. Está vinculada a um projeto político e social e é uma opção legítima. Não obstante, por que não estudar os clássicos do pensamento liberal e conservador diretamente na fonte? Não foi este é o método de Marx e Engels em sua crítica da Economia Política? A resposta confirmou a dúvida. Compreendo! Somos seres sociais contraditórios e, portanto, os movimentos sociais não prescindem das contradições do ser no mundo. Não obstante, parabéns a todos pela realização do evento. Que o exemplo se multiplique no espaço contraditório do campus.
[2] O “estímulo” dos professores/as é uma prática geral e comum nas universidades – também vivi esta experiência na graduação. Consiste em dispensar os/as alunos/as para participarem dos eventos, com a condição de que assinem a lista de presença que circula em momentos estratégicos. Em certos casos, a docência solicita relatórios sobre os temas tratados. Mas será que os/as alunos participariam se não fossem adotadas estratégias como estas? São os dilemas da educação formal, institucional e burocrática.
[3] O vídeo “ENFF: um sonho em construção” está disponível em http://www.mst.org.br/node/9047
II Ciclo de Debates sobre Movimentos Sociais e Educação
Preparação de pessoal docente para escolas primárias rurais
A formação de professores:da Escola Normal à Escola de Educação
Organização: Ruy Lourenço Filho
Brasília-DF
Inep/MEC
2001
O artigo “Preparação de pessoal docente para escolas primárias rurais” é um estudo preparado por solicitação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e por essa organização publicado em 1953, em francês e em inglês, na série Problèmes d’éducation, v. 7. A edição em português foi feita em 1953, na RBEP, Rio de Janeiro, v. 20, n. 52, p. 61-104, out./dez. 1953.
Acesse o documento AQUI.