quarta-feira, 30 de junho de 2010

Novo blog sobre Educação do Campo

Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas de Educação do Campo (GEPPPEC), da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Paranavaí - FAFIPA.

OBJETIVO GERAL
Subsidiar investigações de Educação do Campo com a constituição de fontes na promoção da análise de Legislações de ensino para o atendimento educacional, considerando a Formação dos docentes do campo um compromisso histórico na garantia de Educação como direito humano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Constituir fontes documentais e bibliográficas;
· Investigar a formação docente no e para o campo e;
· Estudar a prática do direito à educação do campo.

LINHAS DE AÇÃO:
a) Estudo de produções científicas sobre Educação do Campo, enquanto direito humano;
b) Levantamento de Legislações de ensino para o campo;
c) Organização de Grupo de Estudos e Pesquisas intitulado “Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas de Educação do Campo (GEPPPEC)” com desenvolvimento das seguintes linhas de pesquisa:

LINHAS DE PESQUISA:
1. Educação ambiental;
2. Educação, trabalho e organização social no campo e,
3. Educação, violência e direitos no campo.

FRENTES DE AÇÃO:
a) Acadêmica: estudo e reflexão coletiva;
b) Político-pedagógica: Disseminação dos estudos e pesquisas; promoção de eventos; cursos de formação e conscientização; publicação (on-line) dos resultados dos estudos e pesquisas.
c) Social: Promoção de estudo e pesquisa com os movimentos sociais, entidades e instituições; intercâmbio de experiências e visitas junto às instituições de ensino e movimentos sociais no campo.

CRITÉRIOS PARA INSERÇÃO NO GRUPO NA CONDIÇÃO DE:
PESQUISADOR DOCENTE:
Possuir currículo lattes atualizado;
Manter produção científica anual;
Disponibilidade para orientação;
Participar das reuniões de estudo coletivo;
Participar da organização e realização de eventos científico/culturais.

PESQUISADOR DISCENTE:
Possuir currículo lattes atualizado;
Manter produção científica anual sob orientação docente;
Participar das reuniões de estudo coletivo.
Participar da organização e realização de eventos científico/culturais.

LIDERANÇA SOCIAL:
Não necessariamente possuir currículo lattes atualizado;
Participar das reuniões de estudo coletivo;
Participar da organização e realização de eventos científico/culturais.

Visite o blog do grupo! Acesse Aqui.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Entrevista do membro da coordenação nacional do MST ao programa canal livre da BAND em 01/06/2008.


Entrevista com João Pedro Stédile disponível no YouTube.

Parte 1 - Clique aqui.
Parte 2 - Clique aqui.
Parte 3 - Clique aqui.
Parte 4 - Clique aqui.
Parte 5 - Clique aqui.
Parte 6 - Clique aqui.

João Pedro Stédile (Lagoa Vermelha, 25 de dezembro de 1953) é um economista e ativista social brasileiro. É membro da direção nacional do do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do qual é também um dos fundadores.

É graduado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e pós-graduado pela Universidade Nacional Autônoma do México.

Atuou como membro da Comissão de Produtores de Uva, dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais do Rio Grande do Sul, na região de Bento Gonçalves.

Assessorou a Comissão Pastoral da Terra (CPT) no Rio Grande do Sul e em âmbito nacional e trabalhou na Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul.

Participa desde 1979 das atividades da luta pela reforma agrária, no MST e na Via Campesina Brasil.



segunda-feira, 7 de junho de 2010

COLÓQUIO GEPPGE - DARLENE BOGATSCHOV



SALA PAULO FREIRE - BLOCO H12
DIA 17.06 - 18H

POLÍTICAS BRASILEIRAS PARA EDUCAÇÃO NO CAMPO: UMA ANÁLISE SOBRE A INFLUÊNCIA DA TEORIA DO CAPITAL SOCIAL

Resumo: O objetivo desta pesquisa é analisar a influência da teoria do capital social na elaboração das políticas brasileiras para educação no campo a partir de 1990. A trajetória histórica demonstra que esta se destinou a formação mínima para a realização do trabalho rural e/ou para a contenção do êxodo rural que, em momentos de crises econômicas, ameaça o equilíbrio do sistema capitalista e da vida urbana. Apesar de a LDB 9394/96 dar atenção à educação no campo e a sua especificidade, as ações concretas do Estado são modestas e nem sempre efetivas. A compreensão das políticas educacionais para a educação do campo implica na análise das bases teóricas que as orientam e do contexto em
que são elaboradas. Principalmente a partir de 1990, as agências internacionais têm demonstrado sua função orientadora das políticas públicas elaboradas pelos países da América Latina e Caribe. As recomendações destas agências mostram-se preocupadas com a redução da pobreza tanto no campo quanto na cidade e têm como fundamento a Teoria do Capital Social. Neste sentido a educação é fundamental no fortalecimento os laços de solidariedade, cooperação, processos comunitário sustentáveis entre outros. A compreensão das políticas educacionais brasileiras perpassa, portanto, pela análise das recomendações internacionais. Para alcançar o objetivo da pesquisa fez-se necessário analisar criticamente como o Capital Social se configura como elemento fundamental para o desenvolvimento econômico no campo. Para tanto foram analisados documentos da CEPAL, que tratam de recomendações exclusivas sobre a Teoria do Capital Social na educação e desenvolvimento econômico para população do campo. Posteriormente, explicita-se que as políticas educacionais implantadas no Brasil correspondem às expectativas das agências internacionais quanto à formação de capital social, como no Programa ProJovem Campo – Saberes da Terra, implantado em 2007. Tal programa tem como objetivo elevar a escolaridade de jovens e adultos agricultores familiares, possibilitando o acesso e permanência na escola de ensino fundamental, a qualificação e formação social e profissional.
Palavras-chave: capital social, políticas educacionais, educação do/no campo.

PRESIDENTES DO BRASIL

AQUI

domingo, 6 de junho de 2010

Tirem as tropas do Haiti - Cordel Eletrônico por Nando Poeta

"O dinheiro do haitiano

Saiu,pois para ajudar

Os latino-americanos

Que queriam desgarrar

Da presa colonial

Que vivia a explorar.

Generais ambiciosos

Do lado do rico ficam

E muitos traíram os pobres

Assim eles justificam

As vidas dos libertados,

Mas uma vez se complicam"


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Os trágicos números do Haiti

“OS TRÁGICOS NÚMEROS DO HAITI:


8,1 milhões de habitantes.

80% vivem abaixo da linha de pobreza.

Quase 75% das casas não têm água encanada ou esgoto.

Não há coleta de lixo.

80% da população está desempregada.

75% das crianças nunca foram vacinadas.

O analfabetismo atinge 50% da população.

A expectativa de vida é de 52 anos (a média na América Latina é de 69 anos).

A Aids atinge 5,6% dos adultos (280 mil infectados e 24 mil mortes em 2003).”

(Wilson H. Silva)

Haiti Rebelde: Da Revolução dos Escravos à Luta Contra a Ocupação das Tropas da ONU

HAITI

Capital

Porto Príncipe

Cidade mais populosa

Porto Príncipe

Língua oficial

Francês e crioulo

Governo

República semi presidencialista

- Presidente

René Préval

- Primeiro-Ministro

Michèle Pierre-Louis

Área

- Total

27.750 km² (143º)

- Água (%)

0,7

Fronteira

com a República Dominicana apenas, a leste

População

- Estimativa de 2008

8.121.622 hab. (88º)

- Densidade

292 hab./km² (28º)

PIB (base PPC)

Estimativa de 2007

- Total

US$: 15.820 bilhões (128º)

- Per capita

US$: 1.291 (154º)

Indicadores sociais

- Gini (2001)

59.2 [2] – alto

- IDH (2006)

0,521 (148º) – médio

- Esper. de vida

60,9 anos (149º)

- Mort. infantil

48.8/mil nasc. (60º)

- Alfabetização

54.8% (154º)

Moeda

Gourde (HTG)


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